Bornes To Be Alive
Cedo nos encontramos desta vez, pois a viagem que tínhamos pela frente era longa. As consequentes obras no IP4, os desvios e um pequeno engano de navegação tornou a viagem uma pouco mais demorada mas que não nos fez alterar planos e foi por volta das 9 horas na Albufeira do Azibo que em pleno Nordeste Transmontano arrancamos para mais esta aventura que no nosso cardápio iremos colocar como mais um reconhecimento a uma Serra por nós ainda não explorada, a Serra de Bornes. Com forte investimento turístico esta albufeira possui duas praias fluviais, a da Ribeira e a da Fraga da Pegadá, é uma Área de Paisagem Protegida onde a fotografia de natureza pode-nos oferecer a recolha das melhores imagens. Não conseguimos, porém registar nenhuma Garça Real ave usual nestas paisagens, mas começamos desde logo na recolha daqueles que julgávamos serem os melhores “shots”.
Após termos largado as margens da Albufeira rumamos a Vale de Prado, freguesia que até ao início do século XIX foi sede de concelho e que possui um Pelourinho Seiscentista que por nós foi devidamente registado. Iamos agora aproveitando os trilhos que seguem os canais de regadio de Vale da Porca com direção a Macedo de Cavaleiros, com 578 metros de elevação e com vista para o Municipal de Macedo de Cavaleiros fizemos a nossa primeira conquista geodésica.
Após alcancarmos Vilar do Monte sabiamos que agora era sempre a subir e avistávamos a imponente Serra de Bornes que atinge a maior elevação aos 1200 metros de altitude, tendo 621 metros de proeminência topográfica. Esta é uma Serra de grande diversidade na flora e na fauna, não é usual vermos um Parque Eólico que à sua volta se encontra repleto de arvores em que os seus troncos estão repletos de musgo e formam bosques densos.
A segunda conquista geodésica aconteceu quando terminamos a nossa escalada por entre a densidade de vegetação que esta serra nos começava a oferecer. Estavamos agora no Parque Eólico de Bornes e Borninhos e a travessia do planalto da Serra levava-nos até à nossa ultima e mais elevada conquista geodésica – Bornes nos 1207 metros de altitude. Existia agora uma dicotomia estranha pois de um lado viamos o Hotel & SPA Alfândega da Fé e do outro uma nuvem só de uma negridão aterrorizadora pois fazia antever uma forte descarga de chuva que apareceu tal como se previa e nos fez querer atingir o mais rapidamente possivel o ponto de partida, era altura agora de agarrar o que outrora não era desejado, o famigerado alcatrao, que nos acaba por ajudar a “encurtar” a diferença para o final. Após termos levado com meia hora de chuva intensa que até doía, a tal “aberta” apareceu e desde Macedo de Cavaleiros até ao ponto de onde tinhamos partido deu quase para desumificar por completo.
Talvez por colocarmos ás vezes a fasquia demasiadamente alta quando escolhemos estes passeios mais longe de casa e pela nossa especial empatia por trilhos técnicos, este não nos fez encher as medidas na vertente técnica o mesmo não podemos dizer da riqueza e da imponencia paisagística do local.
Após termos largado as margens da Albufeira rumamos a Vale de Prado, freguesia que até ao início do século XIX foi sede de concelho e que possui um Pelourinho Seiscentista que por nós foi devidamente registado. Iamos agora aproveitando os trilhos que seguem os canais de regadio de Vale da Porca com direção a Macedo de Cavaleiros, com 578 metros de elevação e com vista para o Municipal de Macedo de Cavaleiros fizemos a nossa primeira conquista geodésica.
Após alcancarmos Vilar do Monte sabiamos que agora era sempre a subir e avistávamos a imponente Serra de Bornes que atinge a maior elevação aos 1200 metros de altitude, tendo 621 metros de proeminência topográfica. Esta é uma Serra de grande diversidade na flora e na fauna, não é usual vermos um Parque Eólico que à sua volta se encontra repleto de arvores em que os seus troncos estão repletos de musgo e formam bosques densos.
A segunda conquista geodésica aconteceu quando terminamos a nossa escalada por entre a densidade de vegetação que esta serra nos começava a oferecer. Estavamos agora no Parque Eólico de Bornes e Borninhos e a travessia do planalto da Serra levava-nos até à nossa ultima e mais elevada conquista geodésica – Bornes nos 1207 metros de altitude. Existia agora uma dicotomia estranha pois de um lado viamos o Hotel & SPA Alfândega da Fé e do outro uma nuvem só de uma negridão aterrorizadora pois fazia antever uma forte descarga de chuva que apareceu tal como se previa e nos fez querer atingir o mais rapidamente possivel o ponto de partida, era altura agora de agarrar o que outrora não era desejado, o famigerado alcatrao, que nos acaba por ajudar a “encurtar” a diferença para o final. Após termos levado com meia hora de chuva intensa que até doía, a tal “aberta” apareceu e desde Macedo de Cavaleiros até ao ponto de onde tinhamos partido deu quase para desumificar por completo.
Talvez por colocarmos ás vezes a fasquia demasiadamente alta quando escolhemos estes passeios mais longe de casa e pela nossa especial empatia por trilhos técnicos, este não nos fez encher as medidas na vertente técnica o mesmo não podemos dizer da riqueza e da imponencia paisagística do local.
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