Em Fafe de Sol a Sol
A caça é algo que o homem sempre precisou para sobreviver. Nos dias que correm, a caça não passa de um desporto, desporto esse sem o qual o homem não sobrevive!
Os dias são mais curtos, pelo que uma jornada para pedalar deverá começar antes do Sol nascer. Nove dementes saíram de Lameiras (Fafe) à caça de pinocos, às conquistas geodésicas que tanto estão na moda. Os motivos para conversa eram muitos, os regressados, os empenados, o aproximar do natal, as novidades com rodas, enfim!
Como todas as coutadas, está só começaria depois do primeiro "coelho". Pum! Pinoco#1! As fotos demonstram o esforço necessário neste desporto de alto risco que é o BTT. Por incrível que possa parecer, deixámos escapar a primeira vítima, talvez por parecer fácil demais.
Ao avistar a segunda vítima, tememos pela dificuldade, pois era preciso trepar para ter um ângulo de tiro bem mais preciso, teve de ser. A paisagem deslumbrava quem pensava que tinha cordado cedo de mais. O Sol cumprimentava com "bons dias" o Rio Vizela, uma companhia constante ao longo do dia.
Ultrapassada a parede, alvo na vítima e Pum! Pinoco#2! O vento desencorajava as fotos e a contemplação. havia que pedalar, havia que percorrer os lindos trilhos da zona. Eis que se avistava mais um. Calma! Não se pode caçar todos! A incursão pelo alcatrão, parece-nos agora, a melhor escolha, mas que na altura nos moeu, moeu. Ainda meios distraídos e Pum! Pinoco#3! Paragem forçada para abastecer. Conversar. Admirar!
A caça estava agora interrompida até novas ordens, havia que pendurar as "armas" e disfrutar dos trilhos, pela primeira vez técnicos e em singletrack. As bikes artilhadas e as câmaras ocultas iam dando um colorido diferente a este dia, por si só bonito. Como tudo que é bom, acaba, este trilho também acabou, não sem antes nos deliciarmos com o cantar dos pássaros enquanto abastecíamos mais uma vez.
A caça reiniciara-se. Tivemos de aplicar tudo aquilo que se aprende na tropa, carregar a bike às costas, subir, penar, "mergulhar" no mundo duro do BTT. Tudo para caçar a melhor presa. Ali estava ele, orgulhoso e hirto, mas não escapou. Pum! Pinoco#4! E fomos apanha-lo junto à nascente do rio acima descrito. Coincidência? Não, certamente que não.
A descida que se iniciaria agora era enganadora. A passagem pelas aldeias e o Outono presente nas árvores eram motivadores para a pequena subida, ainda que em alcatrão. Estávamos agora de regresso, mas eis que... Pum! Pinoco#5! Quase que escapava.
Um breve agrupamento para analisar a condição de todos e siga! O piso e o trilho eram conhecidos de outras aventuras. Antes da "última subida", coragem. Vamos! Os cavalos selvagens davam-nos as boas-vindas e despediam-se ao mesmo tempo. A harmonia da natureza com o Homem! Prova disso mesmo, a Casa do Penedo, essa mítica casa de arquitectura desconhecida. Da piscina da casa, víamos uma vítima, que outrora nos fugira. "Desta não escapas!", Pum! Pinoco#6! Já o Sol pensava em ir embora.
Sem alternativa de retirada, havia que enfrentar o desafio, trepar para descer. Assim foi, a custo, a muito muito custo, mas foi. Subimos e já sem forças, pum... pinoco#7 i
Viemos embora, já se fazia tarde, o Sol ameaçava fugir antes de nós, o frio queria agora atacar e sem forças, não nos podemos defender.
Excelente dia de caça. Sobrevivência garantida por uns tempos!!!
Os dias são mais curtos, pelo que uma jornada para pedalar deverá começar antes do Sol nascer. Nove dementes saíram de Lameiras (Fafe) à caça de pinocos, às conquistas geodésicas que tanto estão na moda. Os motivos para conversa eram muitos, os regressados, os empenados, o aproximar do natal, as novidades com rodas, enfim!
Como todas as coutadas, está só começaria depois do primeiro "coelho". Pum! Pinoco#1! As fotos demonstram o esforço necessário neste desporto de alto risco que é o BTT. Por incrível que possa parecer, deixámos escapar a primeira vítima, talvez por parecer fácil demais.
Ao avistar a segunda vítima, tememos pela dificuldade, pois era preciso trepar para ter um ângulo de tiro bem mais preciso, teve de ser. A paisagem deslumbrava quem pensava que tinha cordado cedo de mais. O Sol cumprimentava com "bons dias" o Rio Vizela, uma companhia constante ao longo do dia.
Ultrapassada a parede, alvo na vítima e Pum! Pinoco#2! O vento desencorajava as fotos e a contemplação. havia que pedalar, havia que percorrer os lindos trilhos da zona. Eis que se avistava mais um. Calma! Não se pode caçar todos! A incursão pelo alcatrão, parece-nos agora, a melhor escolha, mas que na altura nos moeu, moeu. Ainda meios distraídos e Pum! Pinoco#3! Paragem forçada para abastecer. Conversar. Admirar!
A caça estava agora interrompida até novas ordens, havia que pendurar as "armas" e disfrutar dos trilhos, pela primeira vez técnicos e em singletrack. As bikes artilhadas e as câmaras ocultas iam dando um colorido diferente a este dia, por si só bonito. Como tudo que é bom, acaba, este trilho também acabou, não sem antes nos deliciarmos com o cantar dos pássaros enquanto abastecíamos mais uma vez.
A caça reiniciara-se. Tivemos de aplicar tudo aquilo que se aprende na tropa, carregar a bike às costas, subir, penar, "mergulhar" no mundo duro do BTT. Tudo para caçar a melhor presa. Ali estava ele, orgulhoso e hirto, mas não escapou. Pum! Pinoco#4! E fomos apanha-lo junto à nascente do rio acima descrito. Coincidência? Não, certamente que não.
A descida que se iniciaria agora era enganadora. A passagem pelas aldeias e o Outono presente nas árvores eram motivadores para a pequena subida, ainda que em alcatrão. Estávamos agora de regresso, mas eis que... Pum! Pinoco#5! Quase que escapava.
Um breve agrupamento para analisar a condição de todos e siga! O piso e o trilho eram conhecidos de outras aventuras. Antes da "última subida", coragem. Vamos! Os cavalos selvagens davam-nos as boas-vindas e despediam-se ao mesmo tempo. A harmonia da natureza com o Homem! Prova disso mesmo, a Casa do Penedo, essa mítica casa de arquitectura desconhecida. Da piscina da casa, víamos uma vítima, que outrora nos fugira. "Desta não escapas!", Pum! Pinoco#6! Já o Sol pensava em ir embora.
Sem alternativa de retirada, havia que enfrentar o desafio, trepar para descer. Assim foi, a custo, a muito muito custo, mas foi. Subimos e já sem forças, pum... pinoco#7 i
Viemos embora, já se fazia tarde, o Sol ameaçava fugir antes de nós, o frio queria agora atacar e sem forças, não nos podemos defender.
Excelente dia de caça. Sobrevivência garantida por uns tempos!!!
Em Fafe de Sol a Sol from Domingos Gouveia on Vimeo.
Fafe de sol a sol from Helder Azevedo on Vimeo.
Comentários
Bom passeio, muito boa a companhia.