Pinocos do Oeste
Um percurso "ao pé" de casa seria o ideal para o pós-Santiago'10, poucos km's, ritmo de passeio, etc. Não se passou nada disso, sim o percurso era nas redondezas, já os km's ascenderam aos 90 e o ritmo muito bom, não aconselhado a quem devia estar a pensar em coisas mais pequenas...
Apenas 5 elementos responderam à chamada, sendo todos eles sobreviventes de Santiago'10. Entre comentários e lembranças da dita jornada iniciou-se esta, que também teria as suas particularidades. A ideia de conquistar os desejados marcos geodésicos vem desde janeiro, mês em que este percurso foi inicialmente desenhado, com outros contornos na altura. Desta vez era simples, conquistar os marcos e apreciar algumas belezas naturais que tal como os pontos geodésicos, estão perto de casa e nunca os havíamos visto. Bom pretexto e bom clima para a prática eram os catalisadores desta reacção...
Uma pequena troca de sentido do track ditou logo uma incursão pelo terreno xistoso daquele monte que nos daria a primeira conquista do dia. Entre fotos e uma barra energética lá seguimos para mais um monte sem nome, mas este além da conquista geodésica, deu-nos a conhecer uma ruína de um moinho de vento e o Marco da Casa de Bragança. Não sabemos a história deste marco, só sabemos que para além de estar quase coberto de lixo e vegetação, tende a desaparecer. Por trilhos rurais demos de frente com o rio Ave, companhia por vários km's, mas para além da beleza das suas represas e açudes, esconde história nos edifícios adjacentes. Não estava com boa cor, o rio! Mais um belo exemplo de arquitectura romana, a Ponte Zameiro em Vilarinho, perdida por entre os caminhos de Santiago. Continuamos até à Cividade, estação arqueológica da idade do ferro que para além de bem sinalizada, está bem conservada, apesar de um pouco desprotegida e abandonada! Tinha-mos agora o objectivo de encontrar o rio Este, rio com pontos de rara beleza e companhia final para o resto dos km's. Lá o encontramos, calmo, sereno e aturando os pescadores de ocasião. Umas fotos nas passagens mais bonitas e fomos procurar uma "cola fresquinha", a melhor bebida nas altas temperaturas. A ciclovia foi o mal necessários para a ligação à cidade de Famalicão que nos devolveria a casa passamos 13km. No final, um passeio engraçado, com km's que cheguem e sobrem para as temperaturas que se fazem sentir!
Apenas 5 elementos responderam à chamada, sendo todos eles sobreviventes de Santiago'10. Entre comentários e lembranças da dita jornada iniciou-se esta, que também teria as suas particularidades. A ideia de conquistar os desejados marcos geodésicos vem desde janeiro, mês em que este percurso foi inicialmente desenhado, com outros contornos na altura. Desta vez era simples, conquistar os marcos e apreciar algumas belezas naturais que tal como os pontos geodésicos, estão perto de casa e nunca os havíamos visto. Bom pretexto e bom clima para a prática eram os catalisadores desta reacção...
Uma pequena troca de sentido do track ditou logo uma incursão pelo terreno xistoso daquele monte que nos daria a primeira conquista do dia. Entre fotos e uma barra energética lá seguimos para mais um monte sem nome, mas este além da conquista geodésica, deu-nos a conhecer uma ruína de um moinho de vento e o Marco da Casa de Bragança. Não sabemos a história deste marco, só sabemos que para além de estar quase coberto de lixo e vegetação, tende a desaparecer. Por trilhos rurais demos de frente com o rio Ave, companhia por vários km's, mas para além da beleza das suas represas e açudes, esconde história nos edifícios adjacentes. Não estava com boa cor, o rio! Mais um belo exemplo de arquitectura romana, a Ponte Zameiro em Vilarinho, perdida por entre os caminhos de Santiago. Continuamos até à Cividade, estação arqueológica da idade do ferro que para além de bem sinalizada, está bem conservada, apesar de um pouco desprotegida e abandonada! Tinha-mos agora o objectivo de encontrar o rio Este, rio com pontos de rara beleza e companhia final para o resto dos km's. Lá o encontramos, calmo, sereno e aturando os pescadores de ocasião. Umas fotos nas passagens mais bonitas e fomos procurar uma "cola fresquinha", a melhor bebida nas altas temperaturas. A ciclovia foi o mal necessários para a ligação à cidade de Famalicão que nos devolveria a casa passamos 13km. No final, um passeio engraçado, com km's que cheguem e sobrem para as temperaturas que se fazem sentir!
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