Num 8 de Pinocos
Distância total: 74,661 km - Mínima elevação: 87,137 m - Máxima elevação: 601,442 m
Altitude ganha: 2132,683 m
Cerca das 8 horas tomávamos pequeno almoço e prontamente nos preparávamos para nova aventura, tínhamos descoberto 5 novos marcos geodésicos na semana passada e nesta tínhamos definido descobrir mais 8. Fomos aquecendo no alcatrão até chegarmos a Guimarães, com pequena passagem pelo centro da cidade dirigimos-nos para arredores da Universidade e aí tivemos como guia o Pin7as que nos deliciou com um pequeno passeio na zona verde da UM, não deixou de nos mostrar a pista de “Sku” local favorito para recepção ao caloiro, através de um passadiço deixamos a imediações da UM e fomos na descoberta da entrada no trilho para o primeiro marco geodésico, sem que antes tivéssemos um percalço de orientação chegamos rapidamente ao primeiro marco – Santiago.
Continuamos percurso que nos fez cruzar com uns “motards” pouco antes de chegarmos ao segundo marco – Picoto. A vista era explendida e montes como Sta Marta das Cortiças e Sameiro eram-nos facilmente alcançáveis pela nossa vista.
Estávamos a comungar trilhos do Berço com os do Mundial de Enduro, onde certas descidas eram paredes que nos obrigavam a desmontar (houve mesmo fizesse Sku, mas tudo acabou bem).
Atenção muita fita de sinalização e mesmo sinalética que tinha promessa de remoção rápida continua por estes trilhos.
Pelo meio de trilhos mais suaves acabamos por encontrar o terceiro marco – Pedra do Vento.
Ao chegar a Gonça é que foram elas, uma pedreira que alterou alguns trilhos fez-nos insurgir num pequeno trilho que deixou de ser ciclavel, e de terreno limpo passamos a carreiro envolto de mato e bikes à la mano, o Guerrero começava a passar-se e a conquista dos marcos geodésicos já lhe fervia na massa encefalia, mas nada que uns arranhões profundos nas pernas e braços não fosse capaz de alterar o animo e afinal o quarto marco já lá estava, mesmo no meio do mato como tinha de ser - Penedo.
Após recuperarmos de açucares arrancamos por trilhos cada vez mais atractivos, uma descida cheia de adrenalina fez-nos relançar o espírito para novas subidas, começava a sentir-se um cheirinho a montes de Fafe.
Mais uma vez trilho complicado e bike à mão, havia quem não estivesse a achar graça à coisa mas tinha que ser, e o tal pinoco que se via ao longe e alguém dizia: -Não, não vamos aquele pois está completamente fora da rota – acabou por aparecer e o local onde se encontrava que era de rara beleza e vento agreste fez-nos sentir bem. Tínhamos então chegado ao quinto marco – Lajedas.
Após termos descido o monte e chegado à localidade de Bouça avistávamos o alto Sta Marinha e sabíamos que lá teríamos de chegar, o passeio tornava-se recheado de tudo o que de bom nos pode proporcionar o BTT e os resmungões de outrora eram os acérrimos defensores da conquista de novos pinocos exacerbando inclusive o que até ao momento se tinha passado. Subindo a distancia encurtava e de forma rápida tínhamos chegado ao sexto marco – Sta Marinha (Fafe).
Tínhamos agora informação de quem já conhecia terreno que estávamos a percorrer trilhos da Rota do Rallye, surgiu então uma nostalgia da Maratona de Fafe, mas a volta era outra e lá fomos percorrendo terreno para alcançarmos o sétimo marco – Lustoso.
Tínhamos agora que controlar o tempo não tínhamos grande margem e o percurso ajudou pois o ultimo marco geodésico apareceu mesmo junto ao track que o GPS nos disponha, era pois chegado então o oitavo marco – Pedras.
Com sentido de dever cumprido paramos um pouco para repor líquidos e conversa afinal agora só tínhamos de alcançar ciclovia e voltar para casa, antes que o sol de fosse. Na passagem pela bem movimentada zona histórica de Guimarães já sentimos espírito Natalício.
Continuamos percurso que nos fez cruzar com uns “motards” pouco antes de chegarmos ao segundo marco – Picoto. A vista era explendida e montes como Sta Marta das Cortiças e Sameiro eram-nos facilmente alcançáveis pela nossa vista.
Estávamos a comungar trilhos do Berço com os do Mundial de Enduro, onde certas descidas eram paredes que nos obrigavam a desmontar (houve mesmo fizesse Sku, mas tudo acabou bem).
Atenção muita fita de sinalização e mesmo sinalética que tinha promessa de remoção rápida continua por estes trilhos.
Pelo meio de trilhos mais suaves acabamos por encontrar o terceiro marco – Pedra do Vento.
Ao chegar a Gonça é que foram elas, uma pedreira que alterou alguns trilhos fez-nos insurgir num pequeno trilho que deixou de ser ciclavel, e de terreno limpo passamos a carreiro envolto de mato e bikes à la mano, o Guerrero começava a passar-se e a conquista dos marcos geodésicos já lhe fervia na massa encefalia, mas nada que uns arranhões profundos nas pernas e braços não fosse capaz de alterar o animo e afinal o quarto marco já lá estava, mesmo no meio do mato como tinha de ser - Penedo.
Após recuperarmos de açucares arrancamos por trilhos cada vez mais atractivos, uma descida cheia de adrenalina fez-nos relançar o espírito para novas subidas, começava a sentir-se um cheirinho a montes de Fafe.
Mais uma vez trilho complicado e bike à mão, havia quem não estivesse a achar graça à coisa mas tinha que ser, e o tal pinoco que se via ao longe e alguém dizia: -Não, não vamos aquele pois está completamente fora da rota – acabou por aparecer e o local onde se encontrava que era de rara beleza e vento agreste fez-nos sentir bem. Tínhamos então chegado ao quinto marco – Lajedas.
Após termos descido o monte e chegado à localidade de Bouça avistávamos o alto Sta Marinha e sabíamos que lá teríamos de chegar, o passeio tornava-se recheado de tudo o que de bom nos pode proporcionar o BTT e os resmungões de outrora eram os acérrimos defensores da conquista de novos pinocos exacerbando inclusive o que até ao momento se tinha passado. Subindo a distancia encurtava e de forma rápida tínhamos chegado ao sexto marco – Sta Marinha (Fafe).
Tínhamos agora informação de quem já conhecia terreno que estávamos a percorrer trilhos da Rota do Rallye, surgiu então uma nostalgia da Maratona de Fafe, mas a volta era outra e lá fomos percorrendo terreno para alcançarmos o sétimo marco – Lustoso.
Tínhamos agora que controlar o tempo não tínhamos grande margem e o percurso ajudou pois o ultimo marco geodésico apareceu mesmo junto ao track que o GPS nos disponha, era pois chegado então o oitavo marco – Pedras.
Com sentido de dever cumprido paramos um pouco para repor líquidos e conversa afinal agora só tínhamos de alcançar ciclovia e voltar para casa, antes que o sol de fosse. Na passagem pela bem movimentada zona histórica de Guimarães já sentimos espírito Natalício.
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